é depois da chuva que apetece o azul do céu... é depois do cinzento que as nuvens, brancas, mais encantam... é depois da chuva que apetece... amoravilhar de azul...
6 comentários:
Anónimo
disse...
estou tão feliz por inaugurar este post com um comentário, sem pers! amoravilhar tem graça, pode ser polvilhado?
Céu nuvens!? Acho que ja ouvi falar nisso há mto tempo...Hummmmm....Saudades!De mim!!!?Estou aqui rsss;)estou sempre te lendo nos lugares que passo mais nem sempre comentando:)por falta de tempo...por mtas vzs falta de coragem do que possa escrever, sei que há quem me leia também;!)dps ficam sabendo mais de mim do que eu mesma! rsss...Amo-te ler e eu nem sou muito de ler, mais é tão bom ler alguém que nos sabe ler(interior)também...Ah, se eu soubese filisofar ao som das palavras como vc, seria tão mais facil!mais, não sei AMIGA...Aliás, não nasci com esse dom MARAVILHOSO!Mais não axiste limites não é...?Beijinhos com muito carinho no seu coração amiga QUERIDA!
Oie, minha querida! O conteúdo desse bloger é espertacular,tdos os dias qdo posso entro para para ver qual a última publicação e sempre me surpreendo.Parabéns suas ideias são brilhantes!Mais ja´estou com saudades de suas palavras voltes logo!Te amo simplesmente ardorosamente! Beijos e flores pra você com carinho!
Kd você querida? Vamos atualizar essa casinha rsss! Bom não sou muito de posta poemas mais... Vamos lá enquanto você não vem... Colada á tua boca aminha desordem. O vasto querer. O incompossível se fazendo ordem. Colada á tua boca mais escomedida árdua construtor de ilusões examino-sôfrega como se fosses morrer colada á minha boca. Como se nascer e tu fosse o dia magnânimo. Eu te sorvo extremada à luz do amanhecer.
(Eu adoro esse poema hilda hilst, acho belíssimo! (Volte logo)
Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
(Fernando Pessoa)
6 comentários:
estou tão feliz por inaugurar este post com um comentário, sem pers! amoravilhar tem graça, pode ser polvilhado?
amoravilhar é excelente... Então de azul...
Assim, sim...
E ainda bem que voltaram as fotografias.
Céu nuvens!? Acho que ja ouvi falar nisso há mto tempo...Hummmmm....Saudades!De mim!!!?Estou aqui rsss;)estou sempre te lendo nos lugares que passo mais nem sempre comentando:)por falta de tempo...por mtas vzs falta de coragem do que possa escrever, sei que há quem me leia também;!)dps ficam sabendo mais de mim do que eu mesma! rsss...Amo-te ler e eu nem sou muito de ler, mais é tão bom ler alguém que nos sabe ler(interior)também...Ah, se eu soubese filisofar ao som das palavras como vc, seria tão mais facil!mais, não sei AMIGA...Aliás, não nasci com esse dom MARAVILHOSO!Mais não axiste limites não é...?Beijinhos com muito carinho no seu coração amiga QUERIDA!
Oie, minha querida!
O conteúdo desse bloger é espertacular,tdos os dias qdo posso entro para para ver qual a última publicação e sempre me surpreendo.Parabéns suas ideias são brilhantes!Mais ja´estou com saudades de suas palavras voltes logo!Te amo simplesmente ardorosamente!
Beijos e flores pra você com carinho!
no
belo azul.
Kd você querida?
Vamos atualizar essa casinha rsss!
Bom não sou muito de posta poemas mais... Vamos lá enquanto você não vem...
Colada á tua boca aminha desordem.
O vasto querer.
O incompossível se fazendo ordem.
Colada á tua boca mais escomedida árdua construtor de ilusões examino-sôfrega como se fosses morrer colada á minha boca.
Como se nascer e tu fosse o dia magnânimo.
Eu te sorvo extremada à luz do amanhecer.
(Eu adoro esse poema hilda hilst, acho belíssimo! (Volte logo)
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