Lua ausente a lua não estava lá. Juro. Como foi no dia da praga de insectos devem ter sido eles a deixar marcas na máquina.
sábado à noite.
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Acerca de mim
- C. (Carla Laranjeira)
- Lisboa
- Deve chamar-se tristeza Isto que não sei que seja Que me inquieta sem surpresa Saudade que não deseja. Sim, tristeza - mas aquela Que nasce de conhecer Que ao longe está uma estrela E ao perto está não a Ter. Seja o que for, é o que tenho. Tudo mais é tudo só. E eu deixo ir o pó que apanho De entre as mãos ricas de pó. (Fernando Pessoa)
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5 comentários:
Ah... Aqui está o tipo de mistério que só pode ser explicado pelo efeito da luz retido pelo nosso olhar e o efeito da mesma luz a passar na objectiva de 1 máquina de fotografar.
A lua estava fazendo apenas figuração(rs) seria redundante elogiar a fotografia... deixo apenas um obrigadooooo por compartilhar esta imagem conosco querida!
Bjim no core!
a lua estará sempre lá
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este e outros poemas do mesmo autor podem ser encontrados em
www.mdaedalus.com
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