Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!
Eugénio de Andrade
(a 13 de junho não posso, também, deixar de me lembrar dele. há 2 anos ele deixou de escrever)
quarta-feira, junho 13, 2007
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1 comentário:
Olá, mais um poema inspirado, pois se os poetas são imprescindíveis... A escrita de E.Andrade faz falta; felizmente que escrever tem algo de:"...para sempre feliz(?)".Bj
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