segunda-feira, abril 27, 2009

Aldina Duarte: Princesa Prometida


Aldina Duarte: Princesa Prometida
Manuel Mozos

documentário, 2009 (estreou ontem, no IndieLisboa)


vi a Aldina Duarte pela primeira vez muito antes de a ouvir. (fiquei fascinada com uma entrevista, há uns anos, no canal 2, à Ana Sousa Dias. já contei esta história várias vezes e a várias pessoas)

entre as voltas que a vida dá e depois de ouvir os discos muitas vezes, o meu caminho voltou a cruzar-se com ela. e hoje venho aqui falar do fantástico filme que ontem estreou no Indie Lisboa. o meu amigo Manuel Mozos está de parabéns mas é da Aldina que quero falar: uma mulher que é muito mais que uma fadista - quando fala é um mundo inteiro que nos explica com uma gargalhada contagiante. um mundo com o qual me identifico e em que quero acreditar. uma eterna aprendiz que sabe ensinar algo absolutamente precioso: liberdade.

admiro esta mulher.

sábado, abril 25, 2009

quinta-feira, abril 23, 2009

Dia Mundial do Livro

e neste dia que é do livro, como os meus dias tentam ser, um dos sítios mais lindos do mundo (é, seguramente, dos que mais gosto. emociono-me sempre que lá entro. sou contente quando ali estou). um verdadeiro e belo elogio à leitura e aos livros.

e pode conhecer-se aqui



a propósito de 19 de abril

uns dias atrasada, eu sei, não podia deixar de aqui deixar aquilo de que estás à espera, x., uma mensagem para ti:
no dia 19 de abril de 1979 eu ainda não tinha meia dúzia de anos. e nesse dia já senti que a minha vida mudava. e assim se inundou deste grande amor, o verdadeiramente incondicional. e já tem 30 anos.

domingo, abril 05, 2009

o que eu sei é que nestes momentos a dúvida, feita de medo e de insónia, me invade.
e nada, nada dentro de mim, chega. adio quase tudo e fico à espera.

o que eu sei é que nestes momentos o medo, feito de dúvida e de insónia, me invade.
e nada, nada dentro de mim, chega. adio quase tudo e fico à espera.

o que eu sei é que nestes momentos a insónia, feita de dúvida e de medo, me invade.
e nada, nada dentro de mim, chega. adio quase tudo e fico à espera.

(e no entanto a minha vida não pára nunca.)

do medo e da verdade