Passear em Alfama! Gosto!
domingo, abril 30, 2006
sábado, abril 29, 2006
terça-feira, abril 25, 2006
Abril de sim, Abril de Não
Eu vi Abril por fora e Abril por dentro
vi o Abril que foi e Abril de agora
eu vi Abril em festa e Abril lamento
Abril como quem ri como quem chora.
Eu vi chorar Abril e Abril partir
vi o Abril de sim e Abril de não
Abril que já não é Abril por vir
e como tudo o mais contradição.
Vi o Abril que ganha e Abril que perde
Abril que foi Abril e o que não foi
eu vi Abril de ser e de não ser.
Abril de Abril vestido (Abril tão verde)
Abril de Abril despido (Abril que dói)
Abril já feito. E ainda por fazer.
Manuel Alegre
Eu vi Abril por fora e Abril por dentro
vi o Abril que foi e Abril de agora
eu vi Abril em festa e Abril lamento
Abril como quem ri como quem chora.
Eu vi chorar Abril e Abril partir
vi o Abril de sim e Abril de não
Abril que já não é Abril por vir
e como tudo o mais contradição.
Vi o Abril que ganha e Abril que perde
Abril que foi Abril e o que não foi
eu vi Abril de ser e de não ser.
Abril de Abril vestido (Abril tão verde)
Abril de Abril despido (Abril que dói)
Abril já feito. E ainda por fazer.
Manuel Alegre
sexta-feira, abril 21, 2006
Teatro Maria Matos
de Moisés Kaufman
20 de Abril a 21 de Maio
A 7 de Outubro de 1998, um jovem foi encontrado amarrado a uma vedação nos arredores da pequena cidade de Laramie (Wyoming, EUA). Tinha sido brutalmente agredido por dois indivíduos, num acto de raiva e de ódio que chocou os americanos e o mundo. Chamava-se Matthew Sheppard e era homossexual. Moisés Kaufman e os membros do Tectonic Theater Project deslocaram-se a Laramie, em pleno rescaldo do homicídio, e entrevistaram mais de duas centenas de habitantes. Esta peça reconstitui os acontecimentos mas, acima de tudo, relata o que se lhes seguiu. A vulnerabilidade, a ambivalência, a complexidade e o medo face à diferença. Em Laramie nada voltou a ser como antes.
Encenação: Diogo Infante
de Moisés Kaufman
20 de Abril a 21 de Maio
A 7 de Outubro de 1998, um jovem foi encontrado amarrado a uma vedação nos arredores da pequena cidade de Laramie (Wyoming, EUA). Tinha sido brutalmente agredido por dois indivíduos, num acto de raiva e de ódio que chocou os americanos e o mundo. Chamava-se Matthew Sheppard e era homossexual. Moisés Kaufman e os membros do Tectonic Theater Project deslocaram-se a Laramie, em pleno rescaldo do homicídio, e entrevistaram mais de duas centenas de habitantes. Esta peça reconstitui os acontecimentos mas, acima de tudo, relata o que se lhes seguiu. A vulnerabilidade, a ambivalência, a complexidade e o medo face à diferença. Em Laramie nada voltou a ser como antes.
Encenação: Diogo Infante
Assistente de encenação: Ana Luísa Guimarães Tradução: Filipa Mourato Espaço Cénico e Figurinos: Carolina Espírito Santo Música: Sérgio Delgado Desenho de Luz: Nuno Meira Imagem/Vídeo: Fernando Galrito Produção: TMM Interpretação: Adriano Luz / Fernando Luís / Filipe Duarte / Flávia Gusmão / Isabel Abreu / Nuno Gil / Paula Fonseca / Pedro Laginha / Teresa Madruga
Muito bom! Excelente encenação! Óptimos actores! Finalmente em Lisboa uma proposta séria sobre questões também nossas. Todos os dias. E mais tristemente ainda no passado mês de Fevereiro no Porto, quando a Gisberta foi brutalmente assassinada pelo mesmo motivo por que Matthew Sheppard também foi: ódio!
Parabéns ao Diogo Infante e à sua equipa! Obrigada ao Teatro Maria Matos! (e a quem me convidou!...)
quinta-feira, abril 20, 2006
quarta-feira, abril 19, 2006
sexta-feira, abril 14, 2006
Olhar para cima, ouvir esta canção e tentar não ter medo de voltar a acreditar!...
TUDO OU NADAItamar Assumpção - Alice Ruiz
Come on, Baby
Transformar esse limão em limonada
Passar da solidão pra doce amada
Pegar um trem pra próxima ilusão
Come on, Baby
Segurar esse rojão metade cada
Seguir o coração em disparada
Numa estrada que só tem a contramão
Come on, Baby
Arriscar num passe só de palhaçada
Faz de conta que o que conta conta nada
Apostar na falta de exatidão
Come on, Baby
Repartir toda noite em vários dias
Repetir tudo o que seja alegria
E sonhar na corda bamba da emoção
Come on, Baby
Voar sem avião, sem ter parada
Inverso da razão ou tudo ou nada
Fazer durar a chuva de verão
Come on, Baby
Você e eu, luar, beijos, madrugada
A vida não tá certa nem errada
Aguarda apenas nossa decisão
Zélia Duncan
PRÉ-PÓS-TUDO-BOSSA-BAND
quarta-feira, abril 12, 2006
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