quarta-feira, janeiro 11, 2006

Às vezes em tudo há silêncio e poesia...

Y un ruego en el alma

3 comentários:

C_mim disse...

Linha linha de montagem
A cor a coragem
Cora coração
Abecê abecedário
Opera operário
Pé no pé no chão

Eu não sei bem o que seja
Mas sei que seja o que será
O que será que será que se veja
Vai passar por lá

Pensa pensa pensamento
Tem sustém sustento
Fé café com pão
Com pão com pão companheiro
Pára paradeiro
Mão irmão irmão

Na mão, o ferro e ferragem
O elo, a montagem do motor
E a gente dessa engrenagente
Dessa engrenagente
Dessa engrenagente
Dessa engrenagente sai maior

As cabeças levantadas
Máquinas paradas
Dia de pescar
Pois quem toca o trem pra frente
Também de repente
Pode o trem parar

Eu não sei bem o que seja
Mas sei que seja o que será
O que será que será que se veja
Vai passar por lá

Gente que conhece a prensa
A brasa da fornalha
O guincho do esmeril
Gente que carrega a tralha
Ai, essa tralha imensa
Chamada Brasil

Samba samba são Bernardo
Sanca são Caetano
Santa santo André
Dia-a-dia diadema
Quando for, me chame
Pra tomar um mé

(mais do mesmo... Tem tanta coisa linda...)

Anónimo disse...

Ás vezes explico a razäo deste silencio...existem coisas täo tuas que eu näo compreendo... desculpe se eu näo acerta a razäo deste silencio.
Bjinhos

Anónimo disse...

Talvez seja o SILÊNCIO...mais aonde está o SILÊNCIO?