sábado, novembro 12, 2005


Hoje ao final da tarde, da Ponte Vasco da Gama, Lisboa via-se assim.

Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo.
Pequena mágoa onde o céu se reflecte!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
(Álvaro de Campos)

2 comentários:

Anónimo disse...

lembras-me que
"Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia"
Alberto Caeiro

Anónimo disse...

"É neste rio, que procuro a calma
Embora esta procura seja em vão
Pois só tu acalmas meu coração
E preenches meu ser e minh’alma."
(Os meus poemas-Filipa Markes)