Hoje ao final da tarde, da Ponte Vasco da Gama, Lisboa via-se assim.
Eterna verdade vazia e perfeita! Ó macio Tejo ancestral e mudo. Pequena mágoa onde o céu se reflecte! Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje! (Álvaro de Campos)
2 comentários:
Anónimo
disse...
lembras-me que "Pelo Tejo vai-se para o Mundo. Para além do Tejo há a América E a fortuna daqueles que a encontram. Ninguém nunca pensou no que há para além Do rio da minha aldeia" Alberto Caeiro
"É neste rio, que procuro a calma Embora esta procura seja em vão Pois só tu acalmas meu coração E preenches meu ser e minh’alma." (Os meus poemas-Filipa Markes)
Deve chamar-se tristeza
Isto que não sei que seja
Que me inquieta sem surpresa
Saudade que não deseja.
Sim, tristeza - mas aquela
Que nasce de conhecer
Que ao longe está uma estrela
E ao perto está não a Ter.
Seja o que for, é o que tenho.
Tudo mais é tudo só.
E eu deixo ir o pó que apanho
De entre as mãos ricas de pó.
(Fernando Pessoa)
2 comentários:
lembras-me que
"Pelo Tejo vai-se para o Mundo.
Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Ninguém nunca pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia"
Alberto Caeiro
"É neste rio, que procuro a calma
Embora esta procura seja em vão
Pois só tu acalmas meu coração
E preenches meu ser e minh’alma."
(Os meus poemas-Filipa Markes)
Enviar um comentário